terça-feira, 4 de agosto de 2009

Bem Vindo a Igreja do Nazareno em Santos

Nossa Missão Somos uma igreja adoradora que ministra ao mundo por meio da evangelização e da compaixão, e encaminha os seus membros à santidade cristã.Nossos Valores Essenciais

Somos um Povo Cristão - Como membros da Igreja do Deus vivo, espalhada ao redor do mundo e através da história, nos unimos aos verdadeiros cristãos na proclamação do senhorio absoluto de Jesus Cristo.

Somos um Povo de Santidade - Somos chamados à santidade pelo Deus Santo. Cremos que batizados no Espírito Santo, podemos seguir a carreira que nos está proposta, e andar à semelhança de Cristo Jesus, nosso SENHOR.

Somos um Povo com uma Missão - Fomos enviados ao mundo e respondemos ao chamado de Cristo. Somos capacitados pelo Espírito Santo, para proclamar o Evangelho da Graça e cooperar ativamente na edificação da Igreja e na expansão do Reino Eterno do SENHOR.

Nossa Visão

Pensar no ser humano como projeto de Deus.

Facilitar relacionamentos dinâmicos com Jesus Cristo.

Promover novas e duradouras amizades.

Estimular os membros a crescerem na fé.

Ter mentalidade inovadora no discipulado.

Plural na sua liderança.

Proporcionar envolvimento ministerial.

Comprometer-se com a pregação expositiva da Palavra.

Envolver-se com a obra missionária.

Parceira no fortalecimento da família.

Crer na ação contemporânea do Espírito Santo.

Ser um oásis de esperança para o perdido.

Ter um ministério de louvor contextualizado.

Promover os Grupos de comunhão para crescimento espiritual.

Concordo com Rick Warren!

Joseph Farah

Rick Warren disse para a Sociedade Islâmica da América do Norte na semana passada que ele não está interessado em diálogo inter-religioso. Ele está interessado somente em projetos inter-religiosos.
Concordo com Rick Warren.
Então vamos à questão. Tenho uma sugestão de projeto. É bem simples. É bem direto. Penso que é um grande ponto de partida para uma ação conjunta de cristãos e muçulmanos.
Vamos pedir que os muçulmanos parem de matar e oprimir cristãos e judeus no mundo inteiro.
Esse seria o discurso que eu daria para um grupo tal como a Sociedade Islâmica da América do Norte, um grupo fachada para o grupo extremista Irmandade Muçulmana, que tem criado e sustentado organizações terroristas tais como al-Qaida e Hamas.
Mas, é improvável que a SIAN vá algum dia me convidar para dar uma palestra para sua convenção nacional. Por mim, tudo bem.
Apesar disso, estou sendo sério acerca da minha proposta. Realmente concordo com Rick Warren que “diálogo inter-religioso” é perda de tempo. Há somente quatro tipos de relacionamento que os cristãos precisam ter com descrentes, de acordo com a Bíblia:
* Precisamos orar por eles (Mateus 5:44)
* Precisamos evangelizá-los de modo que eles conheçam a verdadeira natureza de Deus e comecem um relacionamento real com Ele e tenham uma chance de obter a vida eternal (Marcos 16:15)
* Se tudo isso falhar, precisamos nos separar deles para a nossa própria proteção (1 Reis 8:53)
* Precisamos resgatar os descrentes que caem cativos e são forçados a viver sob seu jugo de opressão e a ameaça de morte, como Abraão fez com seu sobrinho Ló (Gênesis 14)
Será que não estou conseguindo entender algo? Talvez sim. Mas não consigo encontrar uma única referência bíblica que sugira que os crentes precisam desenvolver projetos de obras públicas com descrentes. Pode parecer bom. Pode agradar aos ouvidos. Pode aparentemente fazer sentido de uma perspectiva do mundo. Mas a Palavra de Deus não sugere que devemos, como sugere Rick Warren, tentar nos unir com os descrentes para “lidar como uma equipe” com os problemas do mundo.
Não há simplesmente nenhum precedente bíblico para isso.
Por exemplo, Rick Warren pensa que precisamos trabalhar com os muçulmanos para tratar de certas questões. Para isso, ele tem seu plano PAZ. As questões em que Rick Warren quer que trabalhemos juntos são as seguintes:
* Vazio espiritual: Como é que os cristãos devem trabalhar com muçulmanos na questão do vazio espiritual sem ajudá-los a entender arrependimento e graça? De uma perspectiva bíblica, esse é o único jeito que dá para tratar do vazio espiritual. Isso significa evangelismo.
* Liderança corrupta: A definição de liderança corrupta de uma perspectiva bíblica é liderança que não é fiel à Palavra de Deus. Como é que os crentes formarão uma nova definição que será palatável para descrentes e ainda fiel à Bíblia?
* Pobreza extrema: Jesus realmente diz aos crentes que ministrem aos pobres, mas não consigo ver onde ele sugere que temos de fazer isso em conjunção com programas governamentais, descrentes ou nome de outros deuses.
* Doenças pandêmicas: Será que o Deus a quem servimos não é grande o suficiente para tratar de problemas? Precisamos da ajuda de outros deuses? Será que isso é um princípio bíblico?
* Analfabetismo e educação: E o que devemos ensinar às pessoas? Será que temos de ajudar nações muçulmanas e grupos muçulmanos a ensinar seus filhos o Corão? Ou devemos esperar que nações muçulmanas e grupos muçulmanos permitam que ensinemos o povo deles a ler a Bíblia?
Todas essas idéias parecem legais. Parecem compassivas. Parecem lógicas. Parecem áreas para “interesses comuns”.
Mas, até onde posso ver, elas nada têm a ver com o que Jesus ensinou.
Sim, temos de lidar com o vazio espiritual — no nome de Jesus.
Sim, temos de lidar com a liderança corrupta — no nome de Jesus.
Sim, temos de ajudar os pobres — no nome de Jesus.
Sim, temos de curar os doentes — no nome de Jesus.
Sim, temos de educar — no nome de Jesus.
Como somos instruídos em 2 Coríntios 6:14: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”

Contra o quê eles pelejam?

Edson Camargo

A verdade vem de Deus onde quer que a encontremos, e ela é nossa e é da igreja. Não devemos transformar tais coisas em ídolos, mas a verdade, onde quer que a encontremos, é da igreja. — Richard Sibbes, pastor puritano.
Quase todas as grandes questões discutidas na sociedade sobretudo ao longo dos últimos três séculos, por mais que pareçam meras disputas filosóficas, políticas, ideológicas e científicas, vão além disso. Se é verdade que os desdobramentos últimos das supostas resoluções desses problemas são sempre difíceis de prever, o aspecto subjacente que deve realmente ser identificado como o grande motor da questão deve ficar bem claro aos cristãos e não deve jamais ser perdido de vista: cada conflito existente no campo das idéias, é, em essência, uma batalha na guerra espiritual entre as verdades de Deus contra os sofismas das hostes de Satanás, aquele que vem para “roubar, matar e destruir”.
Sim, a verdade é invencível, pois ela vem de Deus, e Ele mesmo é o Caminho, a Verdade e a Vida. A luta daqueles que não conhecem a Deus e o rejeitam, esses que são “por natureza, filhos da ira”, não é uma luta contra a verdade. Contra ela, eles nada podem fazer, e em certa medida, dependem dela para transformar seus ensinamentos falsos em consenso no seio da sociedade. O que eles querem, por mais apaixonados que se digam pela verdade, é encobri-la. Tantos para eles mesmos como para os outros. Querem roubá-la dos que a possuem. Destruí-la desde dentro (ah, e quantos infiltrados na igreja de Cristo...) e desde fora (você conhece um intelectual e um “livre-pensador” típico).
É claro, contudo, que há muita gente séria, mas iludida, a defender mentiras diabólicas, e pessoas que sempre rejeitaram o Deus dos cristãos, mas não a totalidade das verdades que podem ser descobertas lendo as Escrituras ou observando com um mínimo de honestidade existencial e intelectual a Criação, pela qual muito se pode conhecer dos atributos do Criador.
Mais do que disputas entre linhas teóricas, perspectivas e versões da história, o que temos é uma guerra entre a verdade de Deus e a multidão de mentiras dos “réprobos quanto a fé”, como disse o apóstolo Pedro, dos cuja linguagem “corrói como o câncer”, segundo o apóstolo Paulo, dos aprisionados pelo príncipe deste mundo. Um mundo que “jaz no maligno”.
Parece um tanto dramático? Talvez sim, para alguns. Mas percebamos ou não, a cada verdade encoberta sobre o ser humano, sobre a estrutura da existência, sobre Deus e seus planos para a humanidade, o “inimigo de nossas almas” ganha terreno. E a vida piora já em nossa época, com resultados muitas vezes imediatos. Sem falar nas dificuldades crescentes em mostrar a seres humanos cada vez mais desnorteados intelectual, social e espiritualmente, as verdades excelsas do amor de Deus, seu plano de Redenção e sua vontade específica para cada homem, vontade que é “boa, perfeita e agradável”, por mais que muitas vezes incompreensível.
Note: em cada grande reivindicação, a cada grande polêmica levantada pelos “cidadãos do nosso tempo”, os portadores da tal “consciência moderna”, há sempre uma grande objeção à fé cristã, direta, ou subjacente. Dos abortistas aos planejadores sócio-econômicos, dos eco-fascistas aos cientificistas militantes, só se pode vê-los como “pessoas em busca de um mundo melhor” se o discípulo de Cristo entender que para os tais, “mundo melhor” é sinônimo de “mundo sem o Deus Verdadeiro e suas verdades”. Essa é a “luta” deles. Uma luta contra Deus, contra seu próprio Criador.
Fonte: Profeta Urbano

Superior Tribunal de Justiça decide que sexo com crianças não é necessariamente crime

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

SÃO PAULO, 7 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O Superior Tribunal de Justiça e um tribunal inferior anularam duas sentenças contra homens que abusaram sexualmente de meninas em meses recentes, alegando que a conduta deles não constituiu crime sob a lei brasileira, despertando um protesto da ONU.
Em 23 de junho o Superior Tribunal de Justiça sustentou a inocência de vários homens que haviam pagado duas meninas, de 12 e 13 anos de idade, para ter relações sexuais com elas, alegando que os estatutos de abuso sexual de crianças não englobam a prostituição.
Os homens, um dois quais foi identificado como uma celebridade do esporte, tiraram fotos do encontro.
Embora não haja a menor dúvida de que os homens tiveram relações sexuais com as meninas, o Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul havia decidido que não é crime, pois as meninas estavam envolvidas em prostituição. O Superior Tribunal de Justiça concordou, sustentando a decisão do tribunal inferior.
“As prostitutas esperam o cliente na rua e já não são mais pessoas que gozam de uma boa imagem perante a sociedade”, o juiz decidiu no caso original, acrescentando que a “prostituição é uma profissão tão antiga que é considerada no meio social apenas um desregramento moral, mas jamais uma ilegalidade penal”.
Ariel de Castro Alves, membro do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, expressou horror à decisão.
“A decisão é quase uma licença para que o abuso e a exploração sejam cometidos sem punição. Atualmente, casos como esses dificilmente são punidos”, ela disse ao jornal O Globo. “É um processo difícil, que envolve constrangimentos e, muitas vezes, ameaças às vítimas e aos familiares delas. Quando se pode punir, temos uma decisão absurda dessas”.
A decisão foi também denunciada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
“Por incrível que possa parecer, o argumento usado é o de que os acusados não cometeram um crime, uma vez que as crianças já haviam sido exploradas sexualmente anteriormente por outras pessoas”, a organização comentou numa declaração pública.
“Além disso, a decisão causa indignação, por causa da insensibilidade do Judiciário para com as circunstâncias de vulnerabilidade às quais as crianças estão submetidas”, continuou a declaração. “O fato resulta ainda num precedente perigoso: o de que a exploração sexual é aceitável quando remunerada, como se nossas crianças estivessem à venda no mercado perverso de poder dos adultos”.
Num segundo caso, noticiado no Brasil em 5 de junho pelo comentarista legal Renato Pacca, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul invalidou a condenação de um homem de 30 anos que confessou que teve relação sexual anal com seu irmão de 13 anos.
De acordo com o Ministério Público, o acusado, que não teve seu nome revelado na imprensa brasileira, “mediante violência real e violência presumida, constrangeu os seus três irmãos menores que contavam respectivamente com 9, 12 e 13 anos de idade, na época dos fatos a praticar e permitir que, com eles, se praticassem atos libidinosos diversos da conjunção carnal, consistentes em exibir-lhes filmes pornográficos, submetê-los a sevícias sexuais diversas e praticar coito anal”.
Embora o acusado tivesse confessado que abusou sexualmente de seu irmão de 13 anos, e embora tivesse sido sentenciado a 12 anos de prisão, ele foi absolvido por um recurso na 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado, porque o menino havia “pedido isso”.
De acordo com o texto da decisão, “a promiscuidade sexual era a tônica da convivência doméstica, bastando para atestar esta realidade, a naturalidade com o que o tema foi enfrentado pelas supostas vítimas”.
O menino de 13 anos “assentou efetivamente ter mantido relações sexuais com seu irmão”, disse o tribunal, “sentando-se no colo do irmão, argumentando ‘sabia que isso era errado’ e que na ação, teve papel de mulher e o réu de homem”.
O Ministério Público interpôs recurso no Superior Tribunal de Justiça, que, em contraste com o outro caso semelhante envolvendo as duas meninas, invalidou a decisão do tribunal inferior e restaurou a sentença original.

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/superior-tribunal-de-justica-decide-que.html
Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09070711.html

Governo de Obama pede acesso universal ao aborto em reunião da ONU

Samantha Singson

NOVA IORQUE, NY, 6 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — Na sede das Nações Unidas na semana passada, o governo de Obama continuou suas pressões para que haja mais acesso ao aborto legal no mundo inteiro. A equipe diplomática de Obama introduziu linguagem que está tumultuando uma negociação de alto nível. A proposta dos EUA pede “acesso universal” para “serviços de saúde sexual e reprodutiva, inclusive acesso universal ao planejamento familiar”. O documento sob consideração culminará na Revisão Ministerial Anual de 2009, que se reúne nesta semana em Genebra.
O ponto de partida para muitas delegações e o que tem dividido o bloco europeu costumeiramente sólido é o uso da palavra “serviços” no contexto de “saúde reprodutiva”. Em 2001 durante negociações relacionadas à revisão de dez anos da Convenção da ONU dos Direitos das Crianças, um delegado canadense deixou escapar sem querer: “É claro que todo mundo sabe que ‘serviços’ significam aborto”. Desde então, a palavra “serviços” tem sido um tópico de debate acalorado.
Tão polêmico é o tópico de “serviços” no contexto de “saúde reprodutiva” que o bloco negociador geralmente impenetrável dos 27 países membros da União Européia implodiu com Malta, Polônia e Irlanda se separando de seus aliados e se unindo à Santa Sé na oposição à medida.
Além da palavra “serviços”, os delegados também estão preocupados com as tentativas de se ligar “saúde sexual e reprodutiva” ao “acesso universal”, algo em que não há consenso na ONU e o que equivaleria a um grande ganho para os grupos pró-aborto. Houve muitas tentativas na ONU de se introduzir linguagem sobre “acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva”. Em 2005 na Comissão de População e Desenvolvimento, o Fundo de População da ONU (FNUAP) uniu-se aos grupos pró-aborto de pressão política para pedir “acesso universal aos serviços e programas de saúde sexual e reprodutiva”. Eles foram derrotados em grande parte pelos delegados americanos nomeados por Bush que insistiram que nenhum dos termos relacionados à saúde reprodutiva deveria ser interpretado para incluir o aborto.
Em semanas recentes, o novo governo americano interpretou “saúde reprodutiva” como expressão que inclui o aborto. Em abril, a Secretária de Estado Hillary Clinton disse a uma subcomissão da Câmara dos Deputados dos EUA: “Acontece que nós do governo de Obama pensamos que o planejamento familiar é uma parte importante da saúde das mulheres, e a saúde reprodutiva inclui acesso ao aborto que creio deve ser seguro, legal e raro”. Nessa declaração, Clinton também contradisse o acordo alcançado na Conferência do Cairo que disse que o aborto nunca deve ser usado como parte do planejamento familiar. Esse foi um documento que Clinton ajudou a negociar.
Fora os EUA, outras delegações, inclusive da Bélgica, Holanda, Suíça, Suécia, Dinamarca, Finlândia, França, Estônia e Reino Unido estão fazendo pressões para a introdução da linguagem.
O bloco G-77 dos países em desenvolvimento está ainda realizando suas próprias negociações para decidir se ou não terão uma posição comum acerca do parágrafo.
As negociações estão programadas para continuar e as declarações rascunhadas serão adotadas por ministros governamentais de nível elevado na reunião em Genebra no final desta semana.
(Reimpresso com permissão de: www.c-fam.org)

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/governo-de-obama-pede-acesso-universal.html
Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09070601.html

Manobra no STF para que ADPF 178 (que defende a união homossexual) não seja extinta

Dr. Zenóbio Fonseca
Brasília — Manobra processual aceita pelo Presidente do STF em 22/07/2009 evita que a ADPF 178, que requer o reconhecimento da união de homossexuais como entidade familiar (casamento), seja extinta por falta dos requisitos legais básicos para a sua propositura e regular tramitação, ou seja, impede que a referida ação vá direto para a caixa do arquivo.
A ADPF 178 foi proposta em 02/07/09 pela Procuradora-Geral Interina Deborah Duprat, que nos poucos dias de sua chefia interpôs também Ação Direta de Inconstitucionalidade — ADI 4275, pede ao STF o reconhecimento do direito de transexuais a mudar de nome.
O exercício da interinidade da procuradora foi muito comemorado pelos ativistas gays, pois em poucos dias o STF foi “bombardeado” com ações de interesses direto da comunidade GLTB, que podem ter efeitos vinculantes em todo o território nacional. O Presidente Lula colaborou estrategicamente com esse fato ao demorar na nomeação do novo Procurador-Geral e deixar a interina na função sem qualquer motivo.
A procuradora interina, “provocada” através de representação do Grupo de Trabalho de Direitos Sexuais e Reprodutivos da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e amparada com pareceres jurídicos de renomados constitucionalistas, interpôs a ADPF 178. Entretanto, apesar de todo barulho na imprensa nacional, a ação não contém os requisitos legais para sua aceitação e tramitação regular, a saber:
1) a inexistência de violação dos preceitos fundamentais apresentados: dignidade da pessoa humana (art. 1º, inciso III), da igualdade (art. 5o, caput), da vedação de discriminações odiosas (art. 3º, inciso IV), da liberdade (art. 5º, caput), proteção à segurança jurídica;
2) o pedido não está bem especificado com as suas delimitações e argumentos de quais atos do Poder Público violariam os preceitos fundamentais apresentados.
Em 8 de julho de 2009 o Presidente do STF informou à Procuradoria Geral da República (PGR) sobre os erros apresentados na ação fixando o prazo de 10 dias para esclarecimento. Essa postura pareceu mais uma dica para não extinguir a ação.
Em 13 de julho de 2009 a PGR apresenta as suas justificativas, fazendo um aditamento ao pedido inicial, incluindo um novo pedido subsidiário ao anterior, isto é, pede que a ADPF não seja extinta, que venha ser recebida pelo Tribunal como uma Ação Direta de Inconstitucionalidade — ADI, com pedido de interpretação conforme do artigo 1723, do Código Civil.
Verificando a iminente derrota processual, a Procuradora interina agora mirou seus ataques contra o artigo 1723 do CC, que trata da união estável, pedindo que esse artigo seja declarado inconstitucional por violar os princípios: da dignidade da pessoa humana, da igualdade, das vedações das discriminações e da segurança jurídica.
O Presidente do STF aceitou em 22/07/09 esta adequação processual determinando a reautuação do processo como Ação Direta de Inconstitucionalidade — ADI 4277 — e considerou relevante a matéria aplicando ao processo o rito abreviado.
Como se pode verificar, quer-se de todas as formas obrigar a equiparação da união de indivíduos homossexuais à entidade familiar, sob a alegação de estar ferindo a dignidade humana do homossexual.
É importante frisar que a homossexualidade é um comportamento e não um ato inerente à pessoa humana. Portanto, não se pode falar em agressão ao principio da dignidade.
A Constituição Federal no art. 226 § 3º já legislou sobre o tema e reconheceu como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família, caracterizando-se essencialmente por 4 elementos: a dualidade de sexos, o conteúdo mínimo da relação, a estabilidade e a publicidade.
De igual forma, as leis nº 8.971/94 e nº 9.278/96, que regulam a união estável, afirmam ser entre homem e mulher.
Não podemos assistir de camarote a mais uma tentativa de se instituir a união homossexual no Brasil sem a intervenção do povo e sem a discussão do tema no fórum legítimo que é o Congresso Nacional. O Supremo Tribunal Federal não deve interferir para instituir um novo modelo de família, pois essa não é a vontade da nação brasileira e tal modelo é antinatural.
Um plebiscito nacional revelaria a vontade real do povo, e é por isso muitos tentam contornar a vontade do povo impondo uma ditadura gay por meio do Judiciário.
Este é um momento que exige mobilização. Não podemos aceitar passivamente que os meios de comunicação apresentem apenas uma versão do que está acontecendo, como se a manobra da Procuradora-Geral Interina Deborah Duprat fosse justa e como se o povo brasileiro fosse preconceituoso por defender a família natural à luz de valores e conceitos milenares. Temos o direito e o dever de defender a família natural.
Portanto, vamos nos mobilizar, vamos escrever artigos e vamos enviar e-mails. E a nós juristas cabe nos manifestar para defender o único conceito legítimo de família natural — que é a relação exclusiva e permanente entre um homem e uma mulher.
As pessoas são livres para escolher os seus caminhos, por mais anormais que sejam, mas não devem ser livres para impor as suas escolhas e aberrações sobre a maioria da nação brasileira.
Fonte: Blog Zenóbio Fonseca
www.juliosevero.comManobra abortista e homossexualista do presidente Lula

Novas investigações de campo confirmam cumplicidade do FNUAP na política coerciva de controle populacional da China

Kathleen Gilbert

FRONT ROYAL, Virginia, 7 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O Instituto de Pesquisa Populacional (IPP) está aumentando as pressões no governo de Obama por entregar 50 milhões de dólares ao Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP) com a notícia de mais outra investigação confirmando a cumplicidade do FNUAP nas políticas coercivas de controle da natalidade na China.
Em março e maio de 2009, o IPP realizou duas investigações separadas, cobrindo 6 “municípios modelos” do FNUAP. Esses municípios em que o FNUAP afirma que suas campanhas “removeram metas e cotas de natalidade e introduziram uma abordagem de qualidade de assistência” — uma alegação que os investigadores chamam de “ultrajante”.
O investigador do IPP Colin Mason e o presidente Steven Mosher dizem que descobriram que não só as medidas coercivas permanecem em vigor, mas a situação é de algumas maneiras pior do que nos anos anteriores, quando uma investigação original levou o governo de Bush a parar o financiamento do FNUAP com o dinheiro de impostos americanos.
“Fomos pessoalmente aos lugares em que o FNUAP atua e descobrimos que a afirmação do FNUAP de ter desempenhado um papel catalítico na introdução de uma abordagem de saúde reprodutiva voluntária na China é patentemente absurda”, disse Mason. “A política é exatamente tão coerciva nessas áreas como em qualquer outra”.
“Mulheres continuam a ser presas pelo crime de engravidar”, disse Steven Mosher. “Elas continuam sendo obrigadas a abortar seus bebês. As minorias continuam sendo alvos. Os deficientes são proibidos de ter filhos. Essas violações de direitos humanos estão ocorrendo bem debaixo do nariz do FNUAP. É ridículo sugerir que os especialistas de controle populacional da ONU não sabem acerca deles”.
Em 2001, o IPP entregou ao Departamento de Estado dos EUA um dossiê das atividades do FNUAP na China. A resposta do Presidente Bush foi enviar delegados do Departamento de Estado numa segunda investigação. Embora a equipe tivesse sido bem recebida e acompanhada pelo governo chinês, as autoridades concluíram que o FNUAP era de fato cúmplice das coercivas políticas de controle da natalidade da China, e o financiamento de assistência externa foi cortado do FNUAP em 2002.
Contudo, dias depois de assumir a presidência em janeiro, o Presidente Obama anunciou que voltaria a financiar o FNUAP sem comentar as investigações.
De acordo com a lei americana, conhecida como emenda Kemp-Kasten, nenhum financiamento originário de impostos pode ir para uma organização que apóie o controle da natalidade coercivo. Quando o FNUAP foi beneficiado com 50 milhões de dólares do projeto de lei de diversas verbas, incluiu-se uma cláusula que especificamente isentava o FNUAP da proibição Kemp-Kasten.
O projeto de lei explicitamente proibia que o dinheiro fosse usado para financiar programas na China. Mas não há evidência de que o dinheiro do FNUAP é insubstituível, e poderia pois ser usado para liberar outros fundos para uso na China. Além disso, a emenda Kemp-Kasten proíbe que financiamentos sejam dados para organizações que apóiam tais programas, em vez de proibir os próprios programas.
“A lei dos Estados Unidos é clara: os dólares de nossos impostos não devem ser usados para financiar abortos ou medidas coercivas no exterior”, disse Mosher. “Mas é igualmente claro que o FNUAP está envolvido precisamente no que a lei proíbe”.
“Pedimos que o Congresso reconheça, ainda que o presidente não queira, que o financiamento ao FNUAP é de fato financiamento para o planejamento familiar coercivo na China. Tal financiamento tem de ser suspenso imediatamente”.
Mosher disse para LifeSiteNews.com numa entrevista hoje que ele ouviu os relatos de abusos de direitos humanos contados por residentes de três dos municípios “modelos” do FNUAP em maio: o Município Autônomo de Fengning Manchu e o Município de Wenshui. Em Fengning, Mosher falou com vários habitantes que confirmaram que “multas pesadas e abortos forçados são a ordem do dia”.
O IPP diz que os municípios do FNUAP também facilitam as metas eugênicas do governo chinês. Mosher falou acerca de seu encontro com uma mulher muda no município de Luan, de quem a equipe investigativa ficou sabendo que ela havia sido esterilizada a força.
“Ela era muito inteligente, e muito amistosa, e entre as pessoas mais animadas que encontrei enquanto eu estava na China — ela se comunicava mediante gestos manuais”, disse ele. “Então chegamos ao assunto de filhos, e ela havia sido esterilizada, porque era muda. E o que as pessoas não percebem acerca da política de um só filho na China é que é também uma política eugênica…
“Bebês deficientes são mortos no nascimento; se uma pessoa com uma deficiência se inscreve para se casar, ela poderá receber permissão para casar, mas primeiro precisa ser esterilizada. Portanto, a China não quer nenhum filho de pessoas que nasceram mesmo com pequenas deficiências”.
Mosher disse que um relatório acerca das investigações mais recentes seria completado nesta semana e enviado para várias autoridades do governo de Obama, que não deram nenhuma resposta à investigação do IPP em março envolvendo semelhantes municípios “modelos” do FNUAP na China.
Mosher expressou frustração com a disposição de Obama de aceitar as próprias alegações do FNUAP sem fazer crítica alguma, em contraste imenso com a reação do governo de Bush em 2001.
“Se não acreditam em nós, o governo deveria examinar por si mesmo este problema”, disse ele.
Veja cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
U.S. Dept. of State Announces $50 Million Contribution to UNFPA http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/mar/09032712.html
On-the-Ground China Investigation Re-Confirms UNFPA Complicit in Coercive One-Child Policyhttp://www.lifesitenews.com/ldn/2009/mar/09032501.html
Congress Snubs Proposed Amendments Blocking Coerced Abortion/Sterilization Fundinghttp://www.lifesitenews.com/ldn/2009/feb/09022605.html
UNPFA Loses $235 Million Due to Pro-Life Group’s Effortshttp://www.lifesitenews.com/ldn/2008/jul/08070206.html
UNFPA Supports Coercive Family Planning-Including Forced Abortion-in Chinahttp://www.lifesitenews.com/ldn/2001/oct/011005c.html
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/novas-investigacoes-de-campo-confirmam.html
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09070709.html

Autismo em crianças pode estar ligado a células de bebês abortados na produção de vacinas infantis, afirma grupo

6 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — O aumento nos índices de autismo regressivo nas crianças dos EUA e da Inglaterra pode estar historicamente associado com o fato de que as empresas farmacêuticas deixaram de usar células animais na produção de vacinas para usarem células de bebês humanos abortados, um grupo está afirmando.
“Agora quando vacinamos nossos filhos, algumas vacinas também transmitem DNA contaminador de bebês abortados. Nunca se testou a segurança disso”, diz a Dra. Theresa Deisher, presidente de Sound Choice Pharmaceutical Institute (SCPI).
SCPI, um grupo de educa o público acerca do uso de materiais de bebês humanos abortados usados na produção de drogas farmacêuticas, alerta que as vacinas tríplices (sarampo caxumba e rubéola) introduzidas nos EUA e na Inglaterra em 1979 e 1988 respectivamente, foram produzidas usando células de bebês abortados, enquanto as versões anteriores eram feitas usando somente células animais. Essa troca coincide com o que o SCPI diz são aumentos “dramáticos” nos índices de autismo regressivo nas crianças, em que o desenvolvimento social e verbal de uma criança sofre uma parada.
O alerta veio em resposta à recomendação em junho feita pela Comissão Consultiva Nacional sobre Vacinas (CCNV) do Ministério da Saúde dos EUA para a realização de mais estudos sobre a segurança das vacinas com relação ao autismo. Alguns pais preocupados de filhos com autismo sustentam que há uma ligação entre vacinações infantis e autismo.
Apesar das garantias das agências de saúde e da classe científica contestando isso, um número crescente de pais está optando por não participar das campanhas governamentais de vacinação. Isso levou a Vigilância Sanitária dos EUA a formar um Grupo de Trabalho sobre a Segurança das Vacinas. Um relatório da CCNV recomendou mais estudos sobre o potencial das vacinas para contribuir com o autismo regressivo nas crianças.
O SCPI aponta para estudos que mostram um fator ambiental, “um gatilho”, que provoca a doença. Mas embora os cientistas tenham apontado para a presença do mercúrio nas vacinas tríplices, o SCPI diz que o autismo continuou a crescer depois que o mercúrio foi removido.
“As primeiras vacinas produzidas usando células de bebês abortados, tais como a MMRII, nem mesmo informam aos consumidores que DNA de bebês abortados é injetado em cada vacina”, o SCPI disse numa nota à imprensa. Vacinas introduzidas mais recentemente, diz o grupo, informam aos consumidores que elas contêm contaminação de DNA de “células diplóides humanas”, mas não dizem que essas células são de um bebê humano abortado.
“A segurança de injetar em nossos filhos DNA de bebês abortados vem sendo debatida há 40 anos, mas nunca foi estudada”, disse o SCPI.

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/autismo-em-criancas-pode-estar-ligado.html
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09070611.html

É tempo de chorar: Deputados evangélicos assinam PEC que destruirá proteção ao casamento e à família na Constituição

Proteção especial à instituição fundamental do casamento e família na Constituição brasileira? No que depender do deputado Regis de Oliveira (PSC-SP), o casamento e a família deixarão de ser assuntos cruciais da Constituição. Ele é autor de uma PEC (proposta de emenda constitucional) que pretende remover da Constituição Federal nada menos do que 189 artigos.
A PEC já recebeu parecer favorável do relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA). Carneiro é autor do PL 2.285/07, intítulado “Estatuto das Famílias”, que tem enfrentado resistência por sua ambição de descaracterizar a família em toda a sua relevância e importância natural, banalizando-a com o único objetivo de conferir a classificação de “família” aos ajuntamentos homossexuais e outros tipos anormais.
Carneiro viu na PEC de Oliveira um meio excelente de alcançar os mesmos objetivos. Retirando o casamento e a família da prioridade e proteção constituicional, fica muito mais fácil impor deformidades legais, inclusive dando título de casamento e família às perversões homossexuais.
O perigo dessa PEC foi muito bem resumido pelo Pe. Luiz Carlo Lodi da Cruz, que disse:
Essa PEC parece ser mais uma estratégia para extinguir o que resta de proteção constitucional à vida e à família.
A modificação é de tal modo extensa e profunda que já parece caracterizar uma nova Constituição, à semelhança da EC de 1969. É estranho que o Congresso tenha legitimidade para fazer essa “emenda”.
De acordo com o substitutivo já aprovado, a “família” será um dos tantos assuntos regulados por lei ordinária (art. 75, XVII). Não gozará mais da “especial proteção do Estado” (art. 226, caput). Desaparecerá o “casamento”, a união entre “um homem e uma mulher” e as restrições atuais ao divórcio que estão no art. 226, CF. Abrir-se-ão as portas para o casamento de homossexuais e para o divórcio instantâneo. Desaparecerá também a proteção constitucional à família no uso dos meios de comunicação social (art. 221,IV, CF, um dispositivo que até hoje não foi regulamentado).
desaparecerá a proteção à criança e ao adolescente “com absoluta prioridade” (art. 227, CF).Restará apenas o “caput” do artigo 5º, com a inviolabilidade do direito à vida.
Parece-me que temos que lutar pela rejeição total desta PEC, uma vez que é muito difícil, no momento crítico em que estamos, discernir o que poderia ser retirado da Constituição sem comprometer os valores cristãos.
A família existe antes do Estado e não é direito nem dever do Estado ou de políticos enfraquecerem a família ou a redefinirem. Portanto, toda manobra para retirar da família a proteção constitucional deve ser rejeitada por toda a sociedade brasileira.
Entretanto, graças ao número grande de assinaturas de deputados, a PEC anti-família está em condições de avançar em seus objetivos de modificar e mutilar a constituição em sua proteção ao casamento e à família.
O que não dá para compreender é porque tantos deputados evangélicos assinaram essa PEC

Cientista mais importante de Obama visualizou “Regime Planetário” de aborto forçado e campanha de esterilização forçada em livro

Peter J. Smith

WASHINGTON, D.C., EUA, 13 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — Embora a escolha do presidente Obama como cientista mais importante do governo americano tenha recebido aprovação unânime do Senado americano em março, pouca menção se fez da carreira do professor de Harvard John Holdren como auto-proclamado “neo-malthusiano”. Nessa posição, Holdren defendeu o controle populacional compulsório nos EUA, inclusive aborto forçado e a adição de agentes esterilizantes na água de beber, e a criação do que ele literalmente chamou de “regime planetário” que imporia a execução dessa campanha a nível mundial.
O Presidente Barack Obama declarou em dezembro que ele havia nomeado Holdren como diretor da Secretaria de Ciência e Políticas Tecnológicas (SCPT) como parte da missão de seu governo de promover uma ciência imparcial. A meta, disse Obama, era proteger “inquirições livres e abertas” e “garantir que fatos e evidência jamais sejam torcidos ou obscurecidos por políticas ou ideologia”.
“É sobre prestar atenção ao que nossos cientistas têm a dizer, até mesmo quando é inconveniente — principalmente quando é inconveniente”, anunciou Obama.
Ocupando a posição científica mais elevada no governo de Obama, Holdren ajuda o presidente como diretor da Secretaria de Ciência e Políticas Tecnológicas e co-diretor do Conselho de Assessores de Ciência e Tecnologia do Presidente. Holdren acumulou uma lista impressionante de credenciais para seu nome: ex-presidente da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAC), membro da Academia Nacional de Ciências, ex-professor de Políticas Ambientais da Faculdade Kennedy de Governo na Universidade de Harvard, ganhador do Prêmio de Meio-Ambiente Volvo de 1993 (junto com o proponente de controle populacional Paul Ehrlich), e outros.
Contudo, nada revela melhor as opiniões envolvendo ciência e políticas globais do Assessor Científico de Obama do que seus livros sobre questões ambientais, que ajudam a dar um quadro do homem que ocupa posição de autoridade no círculo mais interno dos assessores científicos do presidente.
No começo de fevereiro, a revista FrontPage revelou pela primeira vez que Holdren havia proposto calmamente muitas prescrições para uma cruel campanha de controle populacional que se poderia aplicar aos Estados Unidos num livro publicado em 1977 intitulado “Ecoscience: Population, Resources, Environment” (Eco-ciência: População, Recursos e Meio-Ambiente). Holdren escreveu o livro juntamente com Paul e Anne Ehrlich, defensores do controle populacional, com a premissa básica de que os governos podem restringir os direitos humanos individuais “onde a sociedade tem um interesse urgente e subordinativo na regulação do tamanho da população”.
Exemplos apresentados pelos autores incluem a possibilidade de aborto forçado para atender cotas populacionais, esterilizar populações por meio da contaminação propositada do abastecimento de água com drogas de infertilidade, obrigar mães solteiras e adolescentes a escolher entre aborto e dar seus filhos para adoção e a imposição de um “Regime Planetário” para impor a execução de políticas de controle populacional, com um mecanismo de execução da lei sendo uma força policial transnacional global.
“Aliás, concluiu-se que as leis de controle populacional compulsório, incluindo até leis que exigem aborto forçado, poderiam ser sustentadas sob a Constituição existente se a crise populacional se tornasse suficientemente grave para colocar a sociedade em perigo”, escreveu Holdren na página 837.
Holdren defende essa afirmação na página seguinte declarando que “nem a Declaração de Independência nem a Constituição mencionam um direito de se reproduzir” e que para a sobrevivência da sociedade, o governo pode tanto forçar as mulheres a ter filhos quanto forçá-las a abortar.
Famílias grandes são um alvo especial de Holdren e dos Ehrlichs, que escrevem que os pais de tais famílias “contribuem para a deterioração social geral produzindo excesso de filhos” e “a lei pode exigir que essas famílias exercitem responsabilidade reprodutiva”.
Holdren avança várias idéias para o controle da fertilidade compulsório. Ele declara (págs. 786-7) que “esterilizar mulheres depois de seu segundo ou terceiro filho” pode ser mais viável do que esterilizar homens, propõe uma “cápsula esterilizante de longa duração que se poderia implantar debaixo da pele” na puberdade e então “podendo ser removida somente com a autorização do governo, para um número limitado de nascimentos”.
“Adicionar um agente esterilizante à água de beber ou alimentos básicos é uma sugestão que parece deixar as pessoas mais horrorizadas do que propostas para controle da fertilidade involuntário”, diz Holdren.
“Aliás, isso introduziria algumas questões políticas, legais e sociais bem difíceis, sem mencionar os problemas técnicos. Tais agentes esterilizantes não existem hoje, e parece que não estão sendo desenvolvidos. Para ser aceitável, tal substância teria de atender a alguns requisitos um tanto rígidos: tem de ser uniformemente eficiente, apesar de doses amplamente variadas recebidas por indivíduos, e apesar de graus variados de fertilidade e sensibilidade entre indivíduos; tem de ser livre de efeitos colaterais perigosos e desagradáveis; e não pode ter efeito nos membros do sexo oposto, filhos, idosos, bichos de estimação ou gado”.
Holdren propõe nas páginas 942-3, um mecanismo máximo de execução na forma de um “Regime Planetário — um tipo de super-agência internacional dedicada a questões de população, recursos e meio-ambiente” que controlariam e distribuiriam todos os recursos naturais e decidiriam também “o tamanho ideal para a população mundial”.
“O controle do tamanho da população poderia ficar sob a responsabilidade de cada governo, mas o Regime teria algum poder de forçar a implementação dos limites aceitos”, declara Holdren. No começo Holdren havia mencionado a criação de “uma organização internacional armada, um equivalente global de uma força policial” (pág. 917) como um meio de conquistar a segurança internacional.
Leia as citações e trechos de “Ecoscience” com fotos e scans do texto original via o blogueiro ZombieTime aqui.

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/cientista-mais-importante-de-obama.html
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09071401.html

Homossexuais marcham em Madri dando vivas ao sexo com animais e exigindo “diversidade afetivo-sexual” nas escolas

Autoridades se recusam a transferir parada para outro local, apesar de queixas anuais de agressões físicas contra residentes, prostituição, barulho excessivo e lixo

Matthew Cullinan Hoffman

MADRI, Espanha, 14 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — “Gosto de cães, gosto de maçãs, em minha cama durmo com quem quero”, essa foi uma das principais melodias na Parada do Orgulho gay da semana passada em Madri, onde centenas de milhares marcharam pelas ruas para defender os “direitos gays” e a ideologia homossexualista, de acordo com o que relatou a mídia local.
A parada deu destaque a uma ampla variedade de homens vestidos em trajes de couro sadomasoquistas, enquanto outros vestiam biquínis, cobriam o corpo com maquilagem e pintura, e ostentavam chapeis elaborados e coloridos.
Entre outros slogans obscenos demais para relatar, os participantes da marcha denunciaram líderes religiosos, entoando: “Padre, imam ou rabino, não bloqueie meu caminho”.
O tema da marcha deste ano foi “Educação Sem Armários”. A meta desse tema é promover a “diversidade afetivo-sexual” nas escolas do país, um conceito que os organizadores descreveram como “um instrumento político para normalizar o homossexualismo nas escolas” e para “evitar a prejudicial homofobia, transfobia e bifobia nas gerações futuras”.
Os organizadores criaram um vídeo mostrando cenas de escolas secundárias com casais homossexuais adolescentes abraçando-se e beijando-se nos lábios, enquanto ao mesmo tempo eram socialmente rejeitados ou ameaçados por outros adolescentes. Uma vara mágica com a palavra “educação” é então abanada, e os oponentes são transformados em apoiadores.
Depois das festividades e da parada, que duraram um total de dez dias, os residentes da área de “Chueca” requisitaram às autoridades municipais que transferissem o evento para outra parte de Madri, afirmando que os excessos e tumultos dos participantes deixam suas vidas e vizinhança de cabeça para baixo.
Nos últimos vários anos, os residentes da área repetidamente se queixaram de agressões contra eles, prostituição aberta, tráfico de drogas, brigas, barulhos, lixos nas ruas e outros delitos cometidos durante a marcha. Muita gente deixa o próprio lar e vai residir em outro lugar durante o evento, e alguns dizem que estão se preparando para partir permanentemente.
Os meios de comunicação espanhóis locais noticiam que os participantes homossexuais da marcha deixaram em seu rastro quase 100 mil kilos de lixo este ano.
Embora as autoridades municipais inicialmente concordassem com o pedido de transferir a parada, eles recuaram quando os organizadores objetaram, afirmando que estavam sofrendo discriminação.
A “Ministra da Igualdade” da Espanha, Bibiana Aido, apoiou a parada e a meta de ensinar a ideologia homossexual nas escolas.
“Temos muitos motivos de que nos orgulhar”, disse Aido. “Somos um país aberto que tem ampliado direitos”, e acrescentou que os gays, as lésbicas, os transexuais e os bissexuais “têm o governo do lado deles”.
“Todos nós temos de ajudar as escolas a ser um espaço seguro para a diversidade, pois o que as crianças aprendem fica para sempre”, disse ela.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Children Can be Compelled to Receive Homosexual Indoctrination against Parents' Wishes: Spanish Supreme CourtThousands of Spanish Families Boycott Homosexual Indoctrination ProgramSpain's Bishops Willing to Pay the Price to Give Catholic Teaching on HomosexualityHomosexual Activists Sue Catholic Cardinal in Spain over Sermon
Spain's Gay "Marriage" Law Comes into Effect

Há uma ligação entre autismo e o DNA de bebês abortados presente nas vacinas?

21 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — Exatamente quando a indústria farmacêutica estava pensando que a controvérsia vacinas-autismo havia sido resolvida, a Comissão Consultiva Nacional sobre Vacinas (CCNV) recomendou estudos adicionais para averiguar a segurança das vacinas. Uma sensação de medo com relação à segurança do calendário americano de vacinação está levando um número cada vez mais elevado de pais a optarem por não participar de todas as campanhas de vacinação. O número de crianças que não têm todas as vacinas chegou agora a um ponto em que a imunidade de todos pode estar sob risco, levando a Vigilância Sanitária dos EUA a realizar reuniões informais com o público e a formar um Grupo de Trabalho sobre a Segurança das Vacinas. Apesar de pesquisas excluindo o mercúrio (tiomersal) ou a dose de sarampo de uma vacina específica, o autismo continua a crescer num nível de uma em cada 64 crianças na Inglaterra.
O relatório inicial da CCNV recomenda estudos adicionais sobre o potencial para as vacinas contribuírem com o autismo em crianças que têm doenças mitocondriais subjacentes, um relatório importante considerando o histórico clínico de tais crianças contraindo autismo depois de serem vacinadas (veja o caso Poling). O que a CCNV não considerou, porém, em suas recomendações, é que o autismo regressivo epidêmico está ligado à troca que a indústria farmacêutica fez, deixando de usar células animais para produzir vacinas e usando em vez disso células de bebês abortados para a produção de vacinas. Agora quando vacinamos nossos filhos, algumas vacinas também transmitem DNA contaminador de bebês abortados. Nunca se testou a segurança disso.
O autismo e a desordem do espectro do autismo são doenças poligênicas, o que significa que genes múltiplos estão associados com essas doenças. Estudos também mostram claramente que há um componente ambiental, um gatilho. As vacinas são um óbvio gatilho ambiental potencial para o autismo por causa da exposição quase que universal das crianças às vacinas nos países do primeiro mundo. A conexão vacina-autismo foi especulada pela primeira vez depois da introdução da nova vacina tríplice (sarampo caxumba e rubéola, ou MMR) nos EUA em 1979, com plena participação no mercado de ações nos EUA em 1983. Essa vacina foi introduzida na Inglaterra em 1988. Os índices de autismo começaram a subir nos EUA depois de 1979 e se elevaram dramaticamente depois de 1983, e de forma semelhante se elevaram na Inglaterra depois de 1988, levando os médicos a suspeitar de uma ligação. Inicialmente, suspeitou-se que o componente do sarampo da vacina MMR II era o culpado. Estudos subseqüentes também focalizaram na presença do mercúrio nas vacinas, que incidentalmente a vacina MMR II não continha.
Esses estudos em grande parte excluíram a nova dose de sarampo da MMR II ou o mercúrio como o gatilho ambiental para o autismo. Contudo, não dá para ignorar ou desculpar a ligação sazonal convincente entre esta nova vacina MMR e autismo. O que tem sido ignorado é o fato de que esta nova vacina MMR introduziu o uso de células de bebês abortados na produção de vacinas. Num ponto, 94 por cento das crianças americanas e 98 por cento das crianças inglesas receberam essa vacina. Hoje, mais de 23 vacinas estão contaminadas com o uso de células de bebês abortados. Não há lei que exija que os consumidores sejam informados de que algumas vacinas são feitas com células de bebês abortados e contêm DNA residual de bebês abortados. Embora as vacinas mais novas produzidas com células de bebês abortados realmente informem aos consumidores, nos encartes de suas embalagens, que as vacinas contêm DNA contaminador das células usadas para produzir a vacina, elas não identificam as células como sendo derivadas de bebês humanos propositadamente abortados.
Em outras palavras, elas lhe dizem o que está na vacina, mas não informam inteiramente a você de onde vieram. As primeiras vacinas produzidas com células de bebês abortados, tais como a Meruvax (rubéola) e a MMR II, nem mesmo informam aos consumidores que as vacinas contêm DNA contaminador de células usadas para produzi-las. Além disso, é irresponsável que se ignore o risco de saúde pública de injetar em nossas crianças DNA contaminador de bebês humanos abortados.
Como é que o DNA contaminador de bebês abortados poderia criar problemas? Cria o potencial para reações auto-imune e/ou a integração indevida em nossos genomas por meio de um processo chamado recombinação. Há grupos que estão pesquisando a ligação potencial entre esse DNA e doenças auto-imunes tais como o diabete juvenil (tipo I), esclerose múltipla e Lupo. Nossa organização, Sound Choice Pharmaceutical Institute (SCPI), focaliza em estudar a quantidade, características e recombinação genômica do DNA de bebês abortados achados em muitas das vacinas.
As pesquisas preliminares de bioinformática conduzidas no SCPI indicam que os “pontos quentes” da recombinação de DNA se acham em nove genes associados com o autismo presentes no cromossomo X. Esses genes estão envolvidos na formação sinapse de células do sistema nervoso, no desenvolvimento do sistema nervoso central e na função mitocondrial.
Será que a integração genômica do DNA de bebês abortados, encontrado em algumas vacinas infantis desde 1979, poderia ser um gatilho ambiental para o autismo? Será que o fato de que genes cruciais para a formação sinapse dos nervos e para o desenvolvimento do sistema nervoso achados no cromossomo X fornecem alguma explicação do motivo por que o autismo é predominantemente uma doença achada em meninos? Será que os “pontos quentes” identificados nesses genes associados com o autismo poderiam ser locais para a integração de DNA contaminador de bebês abortados?
Essas perguntas precisam ser respondidas, e rapidamente. Literatura recente sugere que a desordem do espectro do autismo pode agora estar impactando uma de cada 100 crianças. A indústria farmacêutica está também atualmente tomando passos para substituir mais vacinas produzidas com material animal com a produção de vacinas com células de bebês abortados e está também agindo para produzir drogas biológicas usando células de bebês abortados.
A prática de usar células de bebês abortados para vacinas e para a produção de drogas cria dilemas morais angustiantes para pais e consumidores, ignora os direitos de consentimento informado e expõe nossos filhos e a nós mesmos a agentes contaminadores que não passam por avaliações de segurança. Não podemos ignorar essa questão em boa consciência, e não podemos nos dar ao luxo de ficar esperando de braços cruzados.
(A Dra. Deisher é presidente do Sound Choice Pharmaceutical Institute (http://www.soundchoice.org/), bem como co-fundadora e diretora de pesquisa e desenvolvimento da Companhia de Biotecnologia Ave Maria (http://www.avmbiotech.com/), que promove biotecnologia pró-vida. Este artigo é uma adaptação e atualização do boletim de junho de 2009 do SCPI e foi publicado com sua bondosa permissão.)





Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09072106.html

Bem Vindo a Igreja do Nazareno em Santos

Nossa Missão Somos uma igreja adoradora que ministra ao mundo por meio da evangelização e da compaixão, e encaminha os seus membros à santidade cristã.Nossos Valores Essenciais

Somos um Povo Cristão - Como membros da Igreja do Deus vivo, espalhada ao redor do mundo e através da história, nos unimos aos verdadeiros cristãos na proclamação do senhorio absoluto de Jesus Cristo.

Somos um Povo de Santidade - Somos chamados à santidade pelo Deus Santo. Cremos que batizados no Espírito Santo, podemos seguir a carreira que nos está proposta, e andar à semelhança de Cristo Jesus, nosso SENHOR.

Somos um Povo com uma Missão - Fomos enviados ao mundo e respondemos ao chamado de Cristo. Somos capacitados pelo Espírito Santo, para proclamar o Evangelho da Graça e cooperar ativamente na edificação da Igreja e na expansão do Reino Eterno do SENHOR

Nossa Visão
Pensar no ser humano como projeto de Deus.
Facilitar relacionamentos dinâmicos com Jesus Cristo.
Promover novas e duradouras amizades.
Estimular os membros a crescerem na fé.
Ter mentalidade inovadora no discipulado.
Plural na sua liderança.
Proporcionar envolvimento ministerial.
Comprometer-se com a pregação expositiva da Palavra.
Envolver-se com a obra missionária.
Parceira no fortalecimento da família.
Crer na ação contemporânea do Espírito Santo.
Ser um oásis de esperança para o perdido.
Ter um ministério de louvor contextualizado.
Promover os Grupos de comunhão para crescimento espiritual.